O vereador Severino Paiva pode até não provar sua acusação, mesmo porque são muito difíceis provas materiais nestes casos. Mas que muda o cenário político municipal daqui por diante e fornece pistas e respostas a alguns fatos recentes, como a mudança no contrato com a empresa de coleta do lixo, quando houve um “realinhamento” de preços na taxa do lixo, isto sim, clareia a mente dos pessoenses.
Para o contraditório jornalista Rubéns Nóbrega os cálculos teriam sido feitos em bases realistas e coerentes (01/03), e logo em seguida se contradiz ao afirmar que foi um erro retumbante (03/03, veja os artigos, aqui nesta página: Está Desesperado? Tome Diazepan e O Averso do Averso do Averso), e para o pessoense começa a ficar claro o porquê desses fabulosos cálculos.
Se realmente houve pagamento aos vereadores para aderirem ao prefeito, de onde veio esse dinheiro? Dos salários do prefeito e de seus auxiliares? Ou teria vindo de empresas fornecedoras da prefeitura?
Estão falando que o PT deverá punir o vereador Paiva por ter feito essas acusações, para mim, isto não é nenhuma surpresa. Alem dessa prática de superfaturar para as empresas de coletas de lixo (o que deu até em crime de morte), comprar apoio no legislativo, com dinheiro de origem ignorada e a falta de punição pública desses agentes corruptores é lugar-comum nesse partido. Logo, o inverso prevalecerá. Punir quem denuncia tais atos.
O povo tem que ficar atento a esses políticos que têm discursos muito contrários as suas práticas. A sociedade brasileira, influenciada pela imprensa “global” e a compra de votos através de programas sociais, adiou por mais meia década o avanço democrático. O povo não puniu os políticos corruptos, não foi às ruas manifestar seu descontentamento com as práticas imorais e o banditismo político. Ao contrário, a classe média ficou inerte esperando o que ia acontecer. Faltou aquela instigação ao povo que houve na época do Collor.
Para o contraditório jornalista Rubéns Nóbrega os cálculos teriam sido feitos em bases realistas e coerentes (01/03), e logo em seguida se contradiz ao afirmar que foi um erro retumbante (03/03, veja os artigos, aqui nesta página: Está Desesperado? Tome Diazepan e O Averso do Averso do Averso), e para o pessoense começa a ficar claro o porquê desses fabulosos cálculos.
Se realmente houve pagamento aos vereadores para aderirem ao prefeito, de onde veio esse dinheiro? Dos salários do prefeito e de seus auxiliares? Ou teria vindo de empresas fornecedoras da prefeitura?
Estão falando que o PT deverá punir o vereador Paiva por ter feito essas acusações, para mim, isto não é nenhuma surpresa. Alem dessa prática de superfaturar para as empresas de coletas de lixo (o que deu até em crime de morte), comprar apoio no legislativo, com dinheiro de origem ignorada e a falta de punição pública desses agentes corruptores é lugar-comum nesse partido. Logo, o inverso prevalecerá. Punir quem denuncia tais atos.
O povo tem que ficar atento a esses políticos que têm discursos muito contrários as suas práticas. A sociedade brasileira, influenciada pela imprensa “global” e a compra de votos através de programas sociais, adiou por mais meia década o avanço democrático. O povo não puniu os políticos corruptos, não foi às ruas manifestar seu descontentamento com as práticas imorais e o banditismo político. Ao contrário, a classe média ficou inerte esperando o que ia acontecer. Faltou aquela instigação ao povo que houve na época do Collor.
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Rubéns mais uma vez se supera. Hoje, em sua coluna, repetitiva, ele conta a estória do Pedrão, um corrupto que sempre se locupletou dos recursos públicos e por causa de um revés, que ele não explica, ficou em dificuldades. Só faltou chamar esse corrupto de coitadinho. Vejam as passagens: “Pedrão era um grande empresário. Acostumado aos meandros do poder, sempre descobria um jeito de conseguir grandes contratos com os poderosos de plantão. Na última investida, entretanto, as coisas não saíram como esperado”. Outra, “Infelizmente para Pedrão, as coisas não eram tão simples assim”. “...Quando ficou sabendo que não seria possível receber o que lhe fora prometido, Pedrão entrou em desespero”. “...Pedrão passou a viver um inferno na terra.”
Para fechar com chave-de-ouro o jornalista conta outra estória, a de Moreira da Silva. Este personagem era um fiscal de obras públicas e participou de várias licitações e concorrências. Um homem “honesto” e que até ameaçado de morte foi, por causa de sua “postura” e “ética profissional”. Esse dedo-duro de hoje, presenciou e participou de várias transações e só agora, aposentado, resolveu falar tudo que sabe. Vejam as passagens: “Depois de ler aqui algumas façanhas dos bandidos poderosos, Moreira da Silva lembrou o tempo em que trabalhava como profissional fiscalizando obras públicas, participando de concorrências públicas como membro etc”. Outra, “O nosso Kid Morengueira viu, em sua carreira de fiscal da obras públicas e membro de comissões de licitação em diversas administrações, muito dinheiro público sendo desviado para os bolsos desses ladrões de casaca”. “Ele revela ainda ter sido ameaçado “velada e diretamente” por essas pessoas, que já ocuparam importantes cargos públicos, continuam ocupando ou se transformaram em bem sucedidos empresários”. Este infame, alem de revelar-se o mau caráter que é, ainda põe sob suspeitas empresários bem sucedidos, pagadores de impostos e responsáveis pelo desenvolvimento e crescimento do nosso Estado e de toda a sociedade paraibana. Lamentável ter que ler essas coisas.
Resumo da ópera: O jornalista defende um corruptor mal sucedido e um sujeito que nunca largou a rapadura, sempre participando de licitações e fiscalizando obras do governo, e que só agora, vestido em seu pijama bordado de cifrões, resolve denunciar algo que ele mesmo diz não poder provar.
Não são estorinhas como estas que vão conscientizar o povo dos desmandos administrativos que ocorreram, que ocorrem e ainda vão ocorrer. Essas estorinhas só servem para mostrar como o jornalista, tenta, manipular as mentes menos desavisadas.
Para fechar com chave-de-ouro o jornalista conta outra estória, a de Moreira da Silva. Este personagem era um fiscal de obras públicas e participou de várias licitações e concorrências. Um homem “honesto” e que até ameaçado de morte foi, por causa de sua “postura” e “ética profissional”. Esse dedo-duro de hoje, presenciou e participou de várias transações e só agora, aposentado, resolveu falar tudo que sabe. Vejam as passagens: “Depois de ler aqui algumas façanhas dos bandidos poderosos, Moreira da Silva lembrou o tempo em que trabalhava como profissional fiscalizando obras públicas, participando de concorrências públicas como membro etc”. Outra, “O nosso Kid Morengueira viu, em sua carreira de fiscal da obras públicas e membro de comissões de licitação em diversas administrações, muito dinheiro público sendo desviado para os bolsos desses ladrões de casaca”. “Ele revela ainda ter sido ameaçado “velada e diretamente” por essas pessoas, que já ocuparam importantes cargos públicos, continuam ocupando ou se transformaram em bem sucedidos empresários”. Este infame, alem de revelar-se o mau caráter que é, ainda põe sob suspeitas empresários bem sucedidos, pagadores de impostos e responsáveis pelo desenvolvimento e crescimento do nosso Estado e de toda a sociedade paraibana. Lamentável ter que ler essas coisas.
Resumo da ópera: O jornalista defende um corruptor mal sucedido e um sujeito que nunca largou a rapadura, sempre participando de licitações e fiscalizando obras do governo, e que só agora, vestido em seu pijama bordado de cifrões, resolve denunciar algo que ele mesmo diz não poder provar.
Não são estorinhas como estas que vão conscientizar o povo dos desmandos administrativos que ocorreram, que ocorrem e ainda vão ocorrer. Essas estorinhas só servem para mostrar como o jornalista, tenta, manipular as mentes menos desavisadas.