Os jornalistas do Sistema vieram, domingo, com suas artilharias voltadas para a Secretaria da Receita, no que diz respeito à punição do fiscal Salema. Primeiro, penso, que este assunto não merecia o destaque que parte da imprensa dá ao caso. Que importância tem isso para o cidadão comum, principalmente aquele que não precisa das benesses fiscais? Para esses jornalistas basta o assunto dizer respeito ao governo para que eles deturpem e castiguem o assunto em suas colunas. Helder Moura, Chega ao cumulo de publicar:
E é mesmo
Gostei da nota do Sindifisco em defesa do auditor Henrique Salema, punido pela Secretaria da Receita: “Isto é uma agressão à cidadania e ao Estado Democrático de Direito”.
Agressão à cidadania e ao Estado Democrático de Direito é querer ignorar a vontade de mais de 1.000.000 (um milhão) de paraibanos. É tentar empossar um governador por outras vias que não seja pela vontade popular.
É preciso realmente ter “nervos de aço” para agüentar essa imprensa.
Rubens Nóbrega
Digiro-me ao jornalista Rubens Nóbrega dizendo que este sim, é um assunto que merecia ser destacado e comentado por toda a imprensa, para que a população brasileira e paraibana fiquem por dentro do assunto e possa se manifestar a respeito do assunto.
Na integra a matéria
Abominável privilégio
E é mesmo
Gostei da nota do Sindifisco em defesa do auditor Henrique Salema, punido pela Secretaria da Receita: “Isto é uma agressão à cidadania e ao Estado Democrático de Direito”.
Agressão à cidadania e ao Estado Democrático de Direito é querer ignorar a vontade de mais de 1.000.000 (um milhão) de paraibanos. É tentar empossar um governador por outras vias que não seja pela vontade popular.
É preciso realmente ter “nervos de aço” para agüentar essa imprensa.
Rubens Nóbrega
Digiro-me ao jornalista Rubens Nóbrega dizendo que este sim, é um assunto que merecia ser destacado e comentado por toda a imprensa, para que a população brasileira e paraibana fiquem por dentro do assunto e possa se manifestar a respeito do assunto.
Na integra a matéria
Abominável privilégio
A constatação de uma das principais matérias de ontem de O Globo - “No STF, jamais houve uma condenação de parlamentar” - o Doutor Fábio George Cruz Nóbrega, procurador regional da República, já havia me antecipado há uma semana.
Segundo o diário carioca, levantamento feito pelo próprio Supremo revelou que nos últimos dez anos o Tribunal concluiu apenas 20 ações criminais envolvendo políticos. Entre os processos que chegaram ao desfecho, 13 já estavam prescritos. Nos outros sete, os acusados foram absolvidos.
Mas, já dizia Murphy, há sempre alguém disposto a piorar o que já é ruim. O presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), por exemplo, que anunciou na última terça (13) disposição de colocar em votação proposta que beneficia diretamente políticos acusados de corrupção sem mandato e sem cargo público.
“Trata-se da proposta de emenda à Constituição que estende a ex-autoridades o direito de responderem a processo em foro privilegiado”, explicou o Jornal do Brasil, também do Rio, na edição de quarta (14).
No mesmo dia, recebi mensagem do Doutor Fábio alertando que é preciso mobilizar a sociedade brasileira para barrar mais essa vergonhosa tentativa de ampliar o foro privilegiado. Estou nessa e voltarei ao assunto.