No setor privado, as gratificações e vantagens não são incorporadas aos salários. Muitas vezes elas vêm em forma de:
a) Viatura, com combustível pago, para o executivo;
b) Pagamento com instrução para os dependentes;
c) Alimentação;
d) Pagamento do aluguel e do condomínio e
e) Até mesmo viagem(ns) de férias para a família.
Por que elas não são incorporadas aos salários? Para não onerar a folha com as obrigações sociais e as indenizações, quando estes forem dispensados dos cargos.
O setor privado usa uma lógica racional e prática.
Já o setor público... Aqui na Paraíba, o servidor que tivesse um padrinho político e mantê-se sua gratificação por 8 anos consecutivos (lembrem-se dos dois mandatos de Maranhão), incorporava esta vantagem aos vencimentos. Com isto, não só onera a folha de pagamento, bem como as aposentadorias. Este festival é pago por quem? Por todos nós que pagamos impostos. Toda a sociedade paraibana, sem ser consultada, contribui para este festival beneficente dos apadrinhados políticos. Pois bem, o Governo Cássio I, teve a coragem de acabar com esse desfalque nos cofres públicos, mesmo sabendo que isso traria prejuízo político, como trouxe. Nessas últimas eleições, o servidor público votou em peso contra o governador. Foi ou não foi? Nesta mesma Lei complementar, foi retirada a Licença Especial, que dava ao funcionário do estado, o direito de gozar ou incorporar, para tempo de aposentadoria, 6 meses para cada 5 anos “trabalhados”. Por que o trabalhador não tem esses direitos?
Ninguém fala nada a respeito dessas medidas, que elevou o a Paraíba ao status de Estado Moderno. Claro que não falaram, não falam e não vão falar. Ficaram calados e assistindo a toda farra administrativa do passado. Se é que não foram beneficiados, direta ou indiretamente.
A Lei do anti-nepotísmo, outra seriedade, outro ato moderno de estado. Ninguém comenta nada. Como se o nepotismo fosse algo correto e saudável para a sociedade e o bem-comum.
Meus comentários não vão até a área dos fundamentos de administração, não só para não cansar o leitor, como também me falta conhecimento profundo da matéria, mas com certeza as leis, os axiomas e as teorias da ciência da administração corroboram com o que foi comentado. Minha lógica, meu discernimento permite-me avaliar que tais medidas são necessárias para o bem do Estado, e reconheço a coragem de um governante tomar tais medidas tão antipáticas.
Agora, as colunas de certos jornalistas servem de palanque em defesa dos apadrinhados do passado, que tanto prejudicam a todos nós, inclusive a eles, pagadores de impostos como nós. Mas os interesses deles vão além dos nossos, haja vista serem servidores federais e não vão precisar da PB-PREV.
Meu Deus!, iluminai os corações e mentes da imprensa paraibana.
a) Viatura, com combustível pago, para o executivo;
b) Pagamento com instrução para os dependentes;
c) Alimentação;
d) Pagamento do aluguel e do condomínio e
e) Até mesmo viagem(ns) de férias para a família.
Por que elas não são incorporadas aos salários? Para não onerar a folha com as obrigações sociais e as indenizações, quando estes forem dispensados dos cargos.
O setor privado usa uma lógica racional e prática.
Já o setor público... Aqui na Paraíba, o servidor que tivesse um padrinho político e mantê-se sua gratificação por 8 anos consecutivos (lembrem-se dos dois mandatos de Maranhão), incorporava esta vantagem aos vencimentos. Com isto, não só onera a folha de pagamento, bem como as aposentadorias. Este festival é pago por quem? Por todos nós que pagamos impostos. Toda a sociedade paraibana, sem ser consultada, contribui para este festival beneficente dos apadrinhados políticos. Pois bem, o Governo Cássio I, teve a coragem de acabar com esse desfalque nos cofres públicos, mesmo sabendo que isso traria prejuízo político, como trouxe. Nessas últimas eleições, o servidor público votou em peso contra o governador. Foi ou não foi? Nesta mesma Lei complementar, foi retirada a Licença Especial, que dava ao funcionário do estado, o direito de gozar ou incorporar, para tempo de aposentadoria, 6 meses para cada 5 anos “trabalhados”. Por que o trabalhador não tem esses direitos?
Ninguém fala nada a respeito dessas medidas, que elevou o a Paraíba ao status de Estado Moderno. Claro que não falaram, não falam e não vão falar. Ficaram calados e assistindo a toda farra administrativa do passado. Se é que não foram beneficiados, direta ou indiretamente.
A Lei do anti-nepotísmo, outra seriedade, outro ato moderno de estado. Ninguém comenta nada. Como se o nepotismo fosse algo correto e saudável para a sociedade e o bem-comum.
Meus comentários não vão até a área dos fundamentos de administração, não só para não cansar o leitor, como também me falta conhecimento profundo da matéria, mas com certeza as leis, os axiomas e as teorias da ciência da administração corroboram com o que foi comentado. Minha lógica, meu discernimento permite-me avaliar que tais medidas são necessárias para o bem do Estado, e reconheço a coragem de um governante tomar tais medidas tão antipáticas.
Agora, as colunas de certos jornalistas servem de palanque em defesa dos apadrinhados do passado, que tanto prejudicam a todos nós, inclusive a eles, pagadores de impostos como nós. Mas os interesses deles vão além dos nossos, haja vista serem servidores federais e não vão precisar da PB-PREV.
Meu Deus!, iluminai os corações e mentes da imprensa paraibana.